Existem várias opções para as ações de marketing que vão desde campanhas nos veículos de comunicação, realização de eventos, produção e distribuição de material publicitário, assessoria de imprensa, publicações nas redes sociais, entre outras. Mas qual a melhor opção e como medir os resultados?
O ponto de partida é identificar a situação da empresa, do produto ou do candidato no mercado ou no pleito eleitoral. Para isso, os dados do IBGE são úteis para se conhecer o mercado e o consumidor/eleitor, o serviço de clipping ajuda a monitorar temas de interesse na mídia, a análise da venda e do faturamento permite saber o que vende mais, quando e onde; o número de votos por zona eleitoral em eleições anteriores mostra onde o candidato é mais ou menos conhecido e por fim, as pesquisas: de mercado, opinião, intenção de voto e os grupos focais.
Quanto mais informações mais criteriosa é a avaliação da estratégia e dos resultados de uma ação de marketing, evitando-se desperdício de recurso ou um erro tático. A sugestão é que de 10 a 20% da verba de marketing seja gasta com os instrumentos de planejamento e avaliação.
Feito o planejamento e identificados os indicadores de resultado possíveis de serem utilizados é o momento de criar o material publicitário e definir as ações de marketing, que podem ser testadas através de “grupos focais”. Essa técnica de pesquisa é muito usada para conhecer as reações do consumidor/eleitor aos argumentos, discursos e estratégias que serão utilizadas.
Feito dessa forma, tanto os profissionais de comunicação, quanto de outras áreas da empresa ou do comitê eleitoral do candidato, terão mais condições de compreender e opinar sobre as estratégias de marketing adotadas e assim, aperfeiçoa-las.
Essa é a estratégia de realizar um projeto para promover a cultura e criar empatia ou identidade, entre empresas, produtos ou candidatos e o seu público consumidor/eleitor. A VOICE possui experiência com projetos culturais nas áreas de audiovisual e conservação de patrimônio histórico, que inclui a obtenção de ISENÇÃO FISCAL para o recurso dispendido pelopatrocinador. Isso significa abater o que foi gasto na hora de pagar impostos, que pode ser oimposto de renda, no caso da Lei Rouanet (Min. da Cultura), ou o ISS/ICMS, no caso da Lei Orgânica Distrital (LOU), concedido pela Sec. de Cultura do DF.
Produção audiovisual inclui além de vídeo, conteúdo para internet, já a conservação de patrimônio histórico pode ser “material”, como uma casa, uma igreja, uma praça ou “imaterial”, como uma festa popular ou religiosa, um tipo de música ou dança, uma tradição da cultura popular, etc.
Definido o produto cultural e os objetivos do projeto ele é desenvolvido e apresentado ao cliente para incorporar suas sugestões. Aprovado, ele é então submetido ao Min. da Cultura para pleitear a isenção fiscal que poderá variar de 80 a 100%, até o limite de 3% do IRPJ ou 6% do IRPF, no caso da Lei Rouanet; ou isenção de 40 a 100%, até o limite de 2,5 a 3% do ICMS ou ISS, no caso da Lei Orgânica de Cultura –LOU.
O prazo para elaboração e aprovação de um projeto pode variar. Quando submetido ao órgão cultural junto com uma “carta de intenção de patrocínio” a média é de 6 meses, caso não possua é superior.
Com a aprovação do projeto no Min. da Cultura ou na Sec. de Cultura do DF ele está pronto para receber a isenção fiscal, que será repassada ao(s) patrocinador(es). A isenção fiscal aumenta significativamente as chances de captação de recursos e de sucesso de um projeto
cultural.
A estratégia ideal para que o projeto alcance tanto seu objetivo cultural, quanto comercial/institucional do patrocinador é apresentar uma síntese do projeto aos potenciais patrocinadores e depois desenvolve-lo sob a supervisão dos seus representantes. Dessa forma é possível desenvolver um bom projeto cultural com o maior percentual possível de isenção fiscal.
Apoiar um projeto de desenvolvimento socioambiental cria empatia entre empresas, produtos ou candidatos e o seu público consumidor/eleitor. Um projeto socioambiental tem sempre uma comunidade de baixa renda ou em situação de vulnerabilidade social que será beneficiada. Pode ser uma ação de reflorestamento, uma oficina para treinamento de mão de obra, uma competição esportiva em prol da saúde e da preservação ambiental ou ainda; um projeto de inclusão produtiva baseado em tecnologias sociais ambientalmente sustentáveis, como a coleta e venda de material reciclável ou a agricultura orgânica em ambientes tanto rurais como urbanos.
Na rodoviária de Brasília o ambiente urbano (foto ao lado) é inadequado para os passageiros que esperam pelo ônibus nas filas, em pé. O local revela uma oportunidade de marketing socioambiental através da instalação de bancos com local para propaganda custeado pelos anunciantes. Além de uma área para camelôs que hoje expõe seus produtos no chão.
Cada vez mais empresas e lideranças políticas realizam projetos de responsabilidade socioambiental que são muito bem vistos pelo público consumidor/eleitor, mas é preciso uma boa estratégia de divulgação para transformar o evento em uma ação de MARKETING SOCIOAMBIENTAL, contribuindo para a venda de produtos, para a visibilidade de uma marca ou de um candidato ou ainda, como estratégia de mobilização de moradores, eleitores, consumidores, lideranças e outros grupos de interesse do cliente.
Um bom projeto socioambiental pode além de colaborar com a preservação da natureza, melhorar as condições de vida de um grupo em situação de risco, também dar visibilidade a uma instituição, produto ou candidatura. A VOICE identifica projetos socioambientais na região de atuação dos seus clientes, articula sua participação e divulga os eventos nas redes sociais.
A VOICE e seus colaboradores já participaram de uma campanha eleitoral para presidente e duas para prefeitos.
Nosso trabalho inclui a elaboração da estratégia de marketing, colaboração na redação da plataforma eleitoral ou do plano de governo, produção de programas para rádio, TV e internet, criação de impressos e realização de pesquisas. Um time de profissionais que pode complementar a equipe do cliente.
O caso mais emblemático das campanhas eleitorais realizadas pela VOICE foi o da “Coligação Luziânia 2000”. Essa campanha foi objeto de um ensaio do Curso de Marketing Político da Universidade de Brasília –UnB, “Estratégias de Comunicação Política e Competitividade em Campanhas Eleitorais – O Caso de Luziânia – GO”.
A campanha foi bem competitiva e o candidato Valcenor foi eleito junto com 2/3 da assembleia legislativa do município.
Em 2018 as campanhas estão de volta e agora além do Horário Eleitoral Gratuito, as mídias sociais também terão grande peso na decisão do eleitorado. Então, se você ou seu candidato pretendem usar as mídias sociais conheça nosso serviço de produção de CONTEÚDO PARA INTERNET, que inclui posts, jornalismo, cobertura de eventos e gravação em estúdio.
O caso mais emblemático do trabalho de marketing comercial e corporativo desenvolvido pela VOICE foi o da TV FILME/TVA. Em meados dos anos 90 quando a TVA (Grupo ABRIL) tornou-se sócia da TV Filme em Brasília, a VOICE realizou seu evento de lançamento e pouco tempo depois, um de seus sócios assumiu o marketing da TV por assinatura.
O trabalho de marketing da TV FILME/TVA incluía a participação em reuniões da diretoria para identificação dos objetivos comerciais e institucionais da empresa. Depois, usando informações sobre o perfil dos moradores de bairros e cidades alcançadas pelo sinal da emissora, foi elaborada e apresentada a estratégia de comunicação e marketing da TV, que depois de aprovada era repassada a agência de propaganda, para a criação das peças publicitárias.
A estratégia de marketing proposta incluiu a criação e participação em dois eventos de rua, além de anúncios nos veículos de comunicação da capital.
O primeiro evento foi criado pelo departamento de marketing da TV Filme. Um estande do “Projeto Superquadra” montado na entrada da área residencial apresentava aos moradores os canais de TV. O sinal da TV FILME/TVA era instalado no mesmo dia da assinatura do contrato. O resultado do evento levou a ser adotado também pela matriz da TVA em São Paulo, rebatizado de Projeto Arrastão.
No outro evento, A TV Filme era parceira da FM Transamérica nos passeios noturnos de bicicleta “Transpedal”. A TV veiculou e cobriu os passeios que em 1994 chegaram a ter mais de 2.000 ciclistas. Os dois eventos geravam venda de assinatura, mídia espontânea e fixação da marca TV FILME/TVA pelo público de Brasília.
A estratégia era reavaliada periodicamente a partir dos dados fornecidos pelo serviço de atendimento ao cliente e pelos resultados de venda, fornecidos pelo departamento comercial.
Entre os anos de 93/94 a emissora mais que dobrou o número de assinantes e funcionários tornando importante também as ações de endomarketing. Nesse período, o crescimento da empresa permitiu o lançamento das ações da emissora na bolsa de valores de Nova York.
Mais uma vez um equipamento de propaganda da rodoviária de Brasília oferece uma oportunidade de análise. O painel eletrônico da foto ao lado, muito usado para divulgação de marcas e produtos, poderia dar uma visibilidade maior aos anunciantes se tivesse sido implantado de forma integrada ao precário sistema de sinalização do local, exibindo no rodapé horários, origem e destino das linhas de ônibus, informação de interesse público para os passageiros.
